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"The Most Dangerous Game" (ou "The Hounds of Zaroff") é uma história curta de Richard Connell, publicada pela primeira vez em 1924. Conta as desventuras de um grande caçador de Nova York que, a caminho do Rio de Janeiro (onde pretendia caçar um jaguar), acaba numa isolada ilha do Caribe. Ali vive um misterioso aristocrata cossaco, o General Zaroff, que também adora caçar, só que um outro tipo de presa: seres humanos. Assim, numa inversão de papéis, o pobre caçador nova-iorquino acaba se tornando a caça, e precisa fugir de Zaroff num safári bem particular.
Mas não havia sexo e nenhuma mulher pelada no conto de Connell. Ou pelo menos não até Jess Franco resolver adaptá-lo para o cinema em LA COMTESSE PERVERSE, um dos seus grandes filmes dos anos 70 (no caso, 1973), e repleto de tudo aquilo que "The Most Dangerous Game" não tem - incluindo lesbianismo e canibalismo!
Nos anos seguintes, a caçada humana que era o cerne da obra de Connell apareceria em produções tão diferentes quanto "Fera Humana" (1945), de Robert Wise; "A Caçada do Futuro" (1982), de Brian Trenchard-Smith; "Rebelião nas Galáxias" (1987), de Ken Dixon; "Deadly Prey" (1987), de David A. Prior; "O Alvo" (1993), de John Woo, e "Sobrevivendo ao Jogo" (1994), de Ernest R. Dickerson - só para citar as que me vèm à memória no momento, mas a história foi tão readaptada e reinterpretada que ficaria até difícil enumerar todas as suas versões para o cinema.
Mesmo assim, Franco conseguiu a façanha de fazer uma versão da história que se distingue facilmente de todas as outras, transformando os dois personagens masculinos de "The Most Dangerous Game" em mulheres (claro!), e criando uma relação entre sexo e morte típica da sua obra (aqui ele assina com seu pseudônimo "Clifford Brown").
Isso porque a Condessa Zaroff, de LA COMTESSE PERVERSE, é uma predadora em todos os sentidos, incluindo o sexual (ela tem o hábito de seduz suas vítimas como "ritual" pré-caçada); e, além de caçar e matar sua presa, ela também se alimenta da sua carne ao final, como os animais selvagens!
LA COMTESSE PERVERSE foi rodado com baixíssimo orçamento e equipe reduzida em 1973, um dos anos mais ocupados da trajetória do diretor espanhol, quando ele filmou, ou concluiu, ou começou e abandonou no meio, pelo menos 13 projetos - este, "Los Ojos Siniestros del Doctor Orloff", "Plaisir à Trois", "Al Otro Lado del Espejo", "Maciste Contre la Reine des Amazones", "Les Exploits Érotiques de Maciste dans L'Atlantide", "La Noche de los Asesinos", "A Maldição da Vampira", "Tango au Clair de Lune", "Des Frissons sur la Peau" e "Mais Qui Donc a Violé Linda?", mais os inacabados "Relax Baby" e "Le Manoir du Pandu". Ufa!
Alguns deles foram produzidos pelo próprio Jess, através da sua recém-fundada (no ano anterior, 1972) companhia, a Manacoa Films, que tinha sede em Madrid. Diversos pesquisadores da obra do diretor alegam que ele se tornou workaholic nesta fase da sua carreira para superar a trágica perda da sua musa Soledad Miranda em 1970.
Na ilha, a mulher chamada Kali encontrou os Zaroff, Ivanna e Rabor, um casal de aristocratas decadentes (interpretados por Howard Vernon e Alice Arno) que vive numa mansão modernosa. Foi convidada para jantar e para passar a noite no lugar, sem imaginar os momentos de terror que se seguiriam.
Seu sono foi interrompido pela chegada do Conde e da Condessa, que a seduziram e violentaram. No dia seguinte, Kali ficou sabendo que faria o papel de caça numa caçada humana realizada pela Condessa - a história básica de "The Most Dangerous Game", em suma -, mas conseguiu escapar e nadou até o litoral, desfalecendo pelo cansaço.
O único problema é que Bob e Moira, esse casal simpático que a acolheu, está na lista de pagamento dos Zaroff, e sua missão é justamente conseguir as jovens e belas garotas para as orgias, caçadas e jantares (nessa ordem) do Conde e da Condessa! Resolvido o problema com a indesejável testemunha, Bob resolve que a próxima "presa" dos Zaroff será a inocente Silvia (Lina Romay), uma jovem amiga dele e da sua esposa.
Não há muita história para contar em LA COMTESSE PERVERSE, e nem o próprio Franco parece preocupado em ficar enrolando o espectador. O filme tem apenas 78 minutos, a maior parte ocupada por cenas de sexo softcore, e principalmente lésbico - entre a Condessa e a sua primeira vítima, entre Moira e Silvia e finalmente entre a Condessa e Silvia.
A derradeira caçada do casal Zaroff fica para os 15 ou 20 minutos finais, quando Silvia é forçada a fugir pela ilha e então perseguida pela Condessa armada com arco e flecha. Detalhe: tanto caça quanto caçadora estão COMPLETAMENTE NUAS, descontando um par de calçados para ajudá-las a correr (e que simplesmente desaparecem em alguns takes) e alguns adornos, tipo braceletes, no caso da Condessa.
Há um mínimo de tensão ou suspense nessa longa cena da caçada, que basicamente apenas intercala takes de Lina Romay fugindo com outros que mostram Alice Arno perseguindo-a. Mas há algo de simplesmente hipnótico na imagem de duas lindas mulheres em pêlo (bastante pêlo no caso; lembre-se que o filme é da década de 70) brincando de pega-pega numa ilha deserta.
Para tornar tudo ainda mais incrível, a trilha sonora lisérgica de Olivier Bernard e Jean-Bernard Raiteux, que toca durante praticamente todos os 20 minutos da caçada, acentua o clima de tragédia iminente e vai ficando progressivamente mais acelerada e barulhenta à medida que a Condessa Zaroff se aproxima da sua presa! Quem vive? Quem morre? Veja LA COMTESSE PERVERSE e descubra - até porque o filme foge do desfecho simplista de outras adaptações do conto de Richard Connell.
Além do lesbianismo e da overdose de mulheres nuas, que obviamente não existiam em "The Most Dangerous Game", a grande contribuição de Franco (também autor do roteiro) para a história foi ter transformado os Zaroff em canibais, o que dá todo um novo sentido à caçada humana, como uma espécie de ritual para obter seu valioso banquete antropofágico, e não apenas mais um troféu de caça.
As belas garotas "caçadas" pela Condessa são esquartejadas e preparadas para o jantar do dia seguinte, sendo servidas em formas de bife pelo Conde - e os bifes são comidos praticamente crus, para acentuar a analogia entre os Zaroff e predadores naturais, como leões e tigres. Ironicamente, as futuras vítimas também são convidadas para jantar e, inconscientemente, tornam-se cúmplices dos canibais, devorando seres humanos sem saber!
Howard Vernon (o Dr. Orloff em pessoa) faz muito pouco como Conde Zaroff, já que a ação do filme fica reservada para sua esposa no ato final. Mas ele acrescenta um tom perfeito de insanidade e ironia ao brincar com as futuras vítimas convidadas para jantar enquanto elas comem os restos da vítima anterior.
O Conde doidão também protagoniza uma inesperada reviravolta na última cena do filme, quando, sem querer estragar a surpresa para quem não viu, dá um sentido completamente diferente à expressão "Ele só quer te comer"...
Já Robert Woods é uma escolha no mínimo curiosa para o papel. O ator norte-americano ficou marcado pelos heróicos cowboys que interpretou em filmes de faroeste rodados na Itália, incluindo sucessos como "Meu Nome é Pecos" (1967), "Quatro Dólares de Vingança para Ringo" e "Starblack" (ambos de 1968). Na década de 70, quando o western spaghetti estava morrendo, Woods resolveu partir para outra e acabou trabalhando com Jess Franco não em um, mas em SEIS filmes.
Pois é no mínimo divertido ver o ex-astro de western spaghetti num papel meio hippie, e certamente bastante liberal - ele divide sua esposa com outras garotas, que também seduz em animados ménage a trois. Ou seja: depois de estrelar vários westerns como cowboy durão, aqui Woods acaba usando um outro tipo de pistola!
Eu costumo evitar exibições penianas aqui no blog, mas dada a quantidade absurda de imagens de mulher pelada reproduzidas ao longo dessa MARATONA JESS FRANCO, e o número crescente de meninas e rapazes que gostam de rapazes entre os leitores, vou abrir uma exceção: eis aí embaixo a pistola de Robert Woods! (Mas não se acostumem...)
E se Lina Romay, a eterna esposa e musa de Franco, certamente é um colírio para os olhos, aqui ainda bem novinha e quase sempre pelada (este é um dos seus primeiros filmes com o diretor e futuro marido), o grande destaque de LA COMTESSE PERVERSE é a personagem-título, interpretada pela voluptuosa francesinha Alice Arno (nome de batismo: Marie-France Broquet).
Esta loira que parece um desenho do Milo Manara nasceu numa família de nudistas (!!!) e foi modelo de revistas masculinas antes de estrear no cinema. Apesar de ter feito 12 filmes com Franco (sendo que a Condessa Zaroff é provavelmente o seu grande papel), Alice geralmente é esquecida na galeria de grandes musas do diretor, obscurecida por nomes como Soledad Miranda, Maria Rohm e a própria Lina. Pura injustiça: sua performance como predadora/caçadora aqui lembra uma fera selvagem, tipo uma pantera, e ela transpira erotismo e sex-appeal em todas as suas cenas.
Felizmente para quem gosta de putaria e mulher pelada, a Condessa Zaroff faz aquele tipo que gosta de "brincar com a comida", e cumpre religiosamente o ritual de seduzir suas vítimas na noite anterior às caçadas - uma mera desculpa para as três ou quatro cenas de lesbianismo softcore do filme.
No fim, LA COMTESSE PERVERSE se revela um curioso híbrido de sexploitation com horror, mas este último elemento é beeeeeeem tímido, resumindo-se às menções de canibalismo e a uma cena bem curtinha em que Silvia flagra o Casal Zaroff preparando a refeição do dia seguinte - ou seja, esquartejando o corpo da vítima anterior. Não dá pra negar, entretanto, que o Conde e a Condessa são vilões bem perversos e dementes, uma espécie de versão sofisticada e aristocrática da família caipira e canibal de "O Massacre da Serra Elétrica" (que por coincidência chegaria aos cinemas no ano seguinte).
Assim, enquanto LA COMTESSE PERVERSE era exibido nos cinemas "normais", algum tempo depois as salas "adults only" recebiam a versão pornô do filme, rebatizada "Sexy Nature" (cartaz ao lado), e que é mais longa que a anterior, com 95 minutos. (De Nesle ficou famoso no underground por, segundo reza a lenda, produzir esses filmes pornográficos sem o conhecimento da esposa, e ainda fazendo o popular "teste do sofá" com as atrizes!)
As cenas adicionais, filmadas pelo próprio Franco, incluem dublês de corpo de Robert Woods e Alice Arno em cenas explícitas, a própria Alice Arno se roçando com duas garotas, e Lina Romay protagonizando sexo oral explícito com uma garota e um homem, supostamente outros prisioneiros dos Zaroff que ela encontra amarrados num quarto - vá lá que não se pode exigir lógica em história de filme pornô, mas por que a moça começaria a transar com os dois prisioneiros ao invés de libertá-los (imagens abaixo)?
Nesses momentos X-Rated, aparecem os "convidados especiais" Pierre Taylou, Pamela Stanford e Monica Swinn, que não estão em nenhuma cena do filme "oficial".
Outra diferença entre as duas versões é que, em "Sexy Nature", existe a personagem de Carole (Caroline Rivière, abaixo), uma escritora de histórias de mistério que é amiga (e aparentemente "ficante") de Silvia. As garotas aparecem juntas em pelo menos quatro cenas num quarto de hotel, quase sempre peladas; quando Silvia diz que vai passar o final de semana numa ilha com Bob, Moira e um casal de ricaços, Carole a adverte: "Ilhas são perigosas. Você nunca ouviu falar da Ilha do Dr. Moreau?".
O mais engraçado é que Carole e Silvia também protagonizam um bizarro final alternativo, em que se revela (SPOILER) que toda a caçada humana envolvendo a garota e seu trágico destino foram delírios saídos da imaginação da sua amiga, pois Silvia reaparece viva na conclusão e diz que desistiu de ir até a ilha na última hora!!! (FIM DO SPOILER)
Obviamente, a versão pornográfica "Sexy Nature" só vale mesmo pela curiosidade, pois as cenas de sexo explícito nem são tão inspiradas assim, e apenas tornam a narrativa ainda mais lenta e arrastada. Sem contar que são momentos sem pé nem cabeça, que sequer se encaixam na história, já que não faz sentido os Zaroff terem mais prisioneiros à disposição (como escravos sexuais, neste caso) e ainda precisarem trazer novas vítimas do continente para as suas caçadas.
Assim como não há nenhuma lógica o fato de Silvia transar com o casal de prisioneiros à noite e logo depois agir como se nada tivesse acontecido! (Enxertos desse tipo, transformando filmes "normais" em pornôs, se tornariam bastante comuns no Brasil da década de 1980, rendendo pérolas como "Sexo Erótico na Ilha do Gavião".)
O lance é esquecer de "Sexy Nature" e descolar uma cópia de LA COMDESSE PERVERSE, que vai direto ao assunto e não ofende a inteligência do espectador. Sem contar que as cenas implícitas são muito mais excitantes do que a putaria escancarada, e há mulheres peladas em número suficiente para ninguém ter motivo de procurar a versão X-Rated (é até meio estúpido que um produtor peça uma montagem com AINDA MAIS sacanagem de um filme onde originalmente todo mundo já aparece sem roupa e fazendo sexo a cada dez minutos!!!).
Apesar de tocar em temas pesados como canibalismo e assassinato, a ênfase do filme é na beleza - seja das mulheres, seja dos cenários. O exterior da fantástica casa dos Zaroff é a famosa mansão Xanadú, construída em Alicante, na Espanha, e projetada pelo famoso arquiteto cubista Ricardo Bofill em 1967. A mansão já tinha aparecido como casa de praia de Soledad Miranda em "Ela Matou em Êxtase".
Em mais de uma oportunidade, os personagens também aparecem descendo as belas escadarias vermelhas conhecidas como "La Muralla Roja", uma estrutura labiríntica também projetada por Bofill, e que na "vida real" fica do outro lado da rua da mansão Xanadú. No filme, este seria o acesso principal ao casarão dos Zaroff.
O uso dessas maravilhas arquitetônicas como cenários é mais uma prova de que Jess não era um picareta desleixado, como apregoam muitos dos seus detratores, e sim um diretor minimamente consciente e preocupado com o visual dos seus filmes.
LA COMTESSE PERVERSE não é um dos trabalhos mais lembrados de Jess Franco, e raramente aparece em listas dos melhores títulos da sua extensa filmografia.
Mas eu confesso que gosto muito dele, e acho impressionante a maneira como o diretor trabalha com pouquíssimos elementos, atores (na versão "oficial", são apenas seis!!!) e recursos, e mesmo assim o resultado é um filme que parece ter custado o triplo.
Não apenas por causa do ar luxuoso dos cenários e das construções verdadeiras utilizadas para as externas, mas também porque o filme traz alguns dos planos mais bonitos já filmados por Jess (com uma mãozinha do diretor de fotografia francês Gérard Brisseau, claro). Ele não abusa do seu popular super-zoom, e cria enquadramentos tão caprichados que você percebe que não foram feitos no improviso, mas sim estudados e preparados com um mínimo de esmero. E isso num ano em que teve bastante trabalho e pouquíssimo tempo entre um filme e outro!
Tem algo de surreal e absurdo na coisa toda - clima reforçado pelo uso da lente "olho-de-peixe", que distorce as imagens e lhes dá um ar de sonho, ou pesadelo. É como se o filme não se passasse no "mundo real", mas sim naquele universo alternativo e bem particular de história em quadrinhos típico dos bons filmes de Jess - um delírio erótico que parece ter saído daqueles velhos gibizinhos de sacanagem.
LA COMTESSE PERVERSE definitivamente não é um filme assustador e muito menos sanguinolento, apesar de enfocar temas bem escabrosos. Também não é um filme de ação, e mesmo a grande cena da caçada da "heroína" não acrescenta muito neste quesito. Está mais um misto de drama psicodélico e thriller erótico - enfim, aquele tipo de misturança tresloucada que o velho Jess adorava fazer, e sabia fazer como poucos.
E mesmo que você não curta o clima, ou o rumo que a história toma, sempre poderá apreciar a beleza da escultural Alice Arno peladona perseguindo a musa Lina Romay peladona.
Afinal, este pode até não ser "O Jogo Mais Perigoso de Todos", para relembrar o título original do conto que deu origem ao filme; mas certamente é o mais erotizado de todos!
PS: Franco também fez uma refilmagem disfarçada deste filme mais tarde, chamada "Tender Flesh" (1997).
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La Comtesse Perverse (1973, França)
Direção: Jess Franco (aka Clifford Brown)
Elenco: Alice Arno, Howard Vernon, Lina Romay,
Robert Woods, Marisol Hernandez (aka Kali Hansa),
e Tania Busselier.
11 comentários:
tu senpre se supera meu amigo, parabens por encontrar e conhecer tanto destes filmes doidos
Abençoado é o Jess Franco e o seu cinema, digamos assim, corajoso.
Felipe, não tenho certeza absoluta, mas esse conto The Most Dangerous Game inspirou um fuleiríssimo filme de ficção científica dos anos 80, em que três gurias gostosas vestindo trajes sumários devem enfrentar aliens e androides em uma espécie de jogo de sobrevivência.
Tal filme se chama The Lost Girls of Infinity (ou algo assim, não lembro com exatidão).
Há inclusive cenas de sexo softcore com as gostosas. É ficção científica das mais bagaceiras que lembra muito um filme italiano chamado Robot Holocaust. Ou seja, é como se fosse aquele desenho animado "Heavy Metal" versão live-action.
É ruim de doer, mas é coisa linda de se ver.
Esta pistolinha aí do Robert Woods me lembrou das mini-pistolinhas dos filmes do querido diretor do Oeste catarinense.
ANÔNIMO, eu até citei esse filme das gostosas espaciais, é o "Rebelião das Galáxias", do Ken Dixon, que em inglês se chama "Slave Girls From Beyond Infinity". Mas o do Franco ainda tem muito mais mulher pelada! ;-)
Essa sua maratona Jess Franco me deu muita vontade de conhecer mais os filmes dele (eu vi só 3 e tenho vontade ver os outros). Obrigado por me apresentar esse diretor.
P.S: Pouco depois da morte dele fizeram essa homenagem a ele: https://www.youtube.com/watch?v=x3EaD9QSP14
mais um filme inedito para mim,este filme eu descobri em site ha anos atras tentei compra-lo la fora mais na epoca não tinha cartão internacional e o filme escapou das minhas mãos ,um dia comprerei ele. este filme " Rebelião das Galaxias "foi lançado pela a Polevideo em VHS e passou muitas vezes na Rede OM Brasil ( atual CNT) faz tempo em que ele não é exibido na TV Aberta.
Otimo post com sempre trazendo para nos ( ou mim) um filme obscuro e desconhecido ,analisado-o de maneira sutil e alegre,trazendo ate dicas de outros filmes e informações sobre o conteudo do filme em questão.
Um Abraço de Spektro 72.
P.S -Nada de colocar mais homens nus( se eu quiser ver homem pelado eu me vejo no espelho,Mestre ! )neste blog,somente mulheres por favor de preferencia gostosas ,ok!
Amigo Felipe, agora você me pegou(no bom sentido), este filme deixei passar, quando de sua exibição no cine Rex(poeirão), portanto nada posso dizer a não ser apreciar esta sua resenha deste ícone chamado Jess Franco.Mais uma vez parabéns e um forte abraço...Laurindo Junior!
P.S. Gostaria que o amigo pudesse me dizer, que fim levou o grande(!!!!) Robert Woods, pois vi alguns filme de Bang-Bang do mesmo??
"Rebelião nas Galáxias" é um filme que merecia resenha.
Ps: esse filme da Condessa Zaroff nunca foi lançado no Brasil?
DANIEL, "La Comtesse Perverse" nunca foi lançado no Brasil, como a maioria da obra do Jess Franco. Mesmo lá fora só saiu recentemente em DVD, até então era raridade.
Amigo Felipe, você me pegou de surpresa(no bom sentido), ao dizer que este filme nunca passou no Brasil, ao amigo Daniel, pois tenho certeza de ter visto o cartaz do mesmo, no Cine Rex, que infelizmente não pude ver. Será que me enganei? Se sim, peço desculpas pela falha, de informação e talvez pela confusão visual, afinal naquela saudosa época, os cartazes se pareciam muito, portanto posso realmente ter me confundido. A verdade, que a sua resenha, foi ótima e bem ilustrativa, para todos nós. Aceite o meu pedido de desculpas, pela minha confusão. Forte abraço, Laurindo Junior!
P.S. Aproveito para te desejar, uma ótima Páscoa, bem como a todos os seus seguidores e em especial ao meu amigo Spektro 72...FELIZ PÁSCOA!!!!
LAURINDO, eu me referia ao mercado doméstico (VHS/DVD), em que o filme nunca foi lançado. Nos cinemas brasileiros é um completo enigma saber ao certo, hoje, o que passou ou não passou no Brasil, pois muitos filmes tiveram uma distribuição muito restrita em pequenos cinemas-poeira das grandes cidades brasileiras, às vezes com títulos nacionais esdrúxulos, então fica muito difícil de pesquisar - só recentemente eu descobri que o "Conde Drácula", do Jess Franco, chegou aos cinemas brasileiros como "O Castelo do Conde Drácula", e com distribuição pela Warner, que não tem absolutamente nada a ver com o filme, nem o distribuiu no resto do mundo!
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