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segunda-feira, 2 de março de 2009

Críticas rápidas para pessoas nervosas


SEXTA-FEIRA 13 (Friday the 13th, 2009, EUA. Dir: Marcus Nispel)
Tudo de bom e de ruim sobre este remake (ou "reinvenção") de "Sexta-feira 13" já foi dito e escrito. O novo filme, na verdade, é uma grande bobagem, tão ruim quanto os originais (que muitos insistem em tratar como clássicos que não são), embora bem menos divertido. A culpa não é exatamente do roteiro simplório, melhor que muitas seqüências oficiais da série, mas sim do diretor-anta Marcus Nispel, o mesmo que cometeu a atrocidade de refilmar "O Massacre da Serra Elétrica". Aliás, o que parece é que Nispel não saiu do set do seu remake de 2003: este novo "Sexta-feira 13" tem fotografia tão "suja" e escura quanto aquele, câmera epilética nas cenas mais legais, e o Jason bombado com esconderijo subterrâneo mais parece primo distante do Leatherface do remake do que aquele personagem legal dos anos 80. Também faz falta a seqüência de mortes exageradas dos filmes antigos, já que, com raras exceções (tipo o churrasquinho de potranca pelada no saco de dormir), é o mesmo feijão-com-arroz de sempre. E apesar de mais algumas besteiras (o xerife interpretado por Richard Burgi é desperdiçado, a maneira como Jason arranja sua máscara é ridícula, quase não há citações à colônia de férias de Crystal Lake....), pelo menos esta "reinvenção" não inventa muito (como o pavoroso "Halloween" do Rob Zombie), e entrega ao povo exatamente o que ele espera: jovens imbecis e drogados sendo esquartejados, cenas gratuitas de sexo e nudez (com gostosas de alta calibre, vale ressaltar) e uma morte a cada cinco ou dez minutos. Trocando em miúdos: é legal, mas está longe de virar clássico e perde para qualquer um dos "Sexta-feira 13" entre as partes 1 e 6.



NICK AND NORAH'S INFINITE PLAYLIST (idem, 2008, EUA. Dir: Petter Sollett)
Quem diria, o "Alta Fidelidade" para os adolescentes do século 21 funciona também para os velhos resmungões, como este que vos escreve. O simpaticão Michael Cera (de "Juno" e "Superbad") é Nick, um jovem nerd que toca numa banda formada por gays - mas é hetero, embora nunca pegue ninguém. Há meses ele levou um fora da namorada vagaba, e passa as semanas choramingando e gravando CDs com coletâneas de rock para a moça. E enquanto a ex joga os discos no lixo sem cerimônia, a tímida Norah (Kat Dennings) recolhe e escuta, fascinada pelo bom gosto musical do rapaz. É claro que os caminhos dos dois irão se cruzar numa noite de rock-and-roll, quando ambos procuram pelo "show secreto" de uma banda do momento. O mais curioso desta divertida comédia romântica é que ela vale mais pela química e pelos diálogos do casal de protagonistas do que pela história propriamente dita (que é bem fraquinha e envolve até uma amiga bêbada perdida pela cidade). A geração de jovens roteiristas contemporâneos a Diablo Cody parece estar tentando dar um toque mais emocional e humano aos seus trabalhos, que em nada lembram aquelas comédias adolescentes debilóides dos anos 90. A julgar por "Juno" e por este, vem muita coisa boa pela frente... E Michael Cera aos poucos vem se firmando como o grande pegador da sua geração, apesar da cara de panaca!



SEGURANDO AS PONTAS (Pineapple Express, 2008, EUA. Dir: David Gordon Green)
Desde aqueles velhos clássicos da dupla Cheech & Chong, muita gente tentou, mas não conseguiu, fazer filmes engraçados sobre maconheiros (os mais recentes são aquelas duas comédias fraquinhas com a dupla Harold e Kumar). Demorou, mas finalmente apareceram o Cheech e o Chong do novo milênio: em "Segurando as Pontas", Seth Rogen é um oficial de justiça que adora puxar fumo e, certa noite, testemunha uma execução na casa de um violento traficante (interpretado por Gary Cole). Perseguido pelos bandidos e pela polícia, só resta a ele fazer uma dupla improvável com seu traficante de estimação, interpretado por um impagável James Franco, e enfrentar todos os perigos - sempre completamente chapados. O filme já começa inspirado, com um prólogo em preto-e-branco mostrando testes dos militares para conhecer os efeitos da maconha; já as aventuras vividas pela dupla de doidões inclui cenas de humor negro dignas dos Irmãos Coen (a barulhenta briga na casa de um outro traficante parece saída de "Arizona Nunca Mais"). É legal ver atores como Rosie Perez, Ed Begley Jr. e James Remar numa comédia, e há diversos momentos bastante divertidos, principalmente aqueles envolvendo James Franco. Metendo ainda no balaio tiros, explosões e perseguições de automóvel, o resultado é um "Máquina Mortífera" estrelado por Cheech & Chong - sem contar que aqui existe um roteiro, e nos velhos filmes do Cheech & Chong não havia! O único defeito de "Segurando as Pontas" é esticar demais algumas cenas, provavelmente fruto do improviso dos seus astros. Mas piada enrolada demais cansa, e isso acontece também aqui, principalmente no café-da-manhã do final (uma última cena perfeitamente dispensável).



ANTES QUE O DIABO SAIBA QUE VOCÊ ESTÁ MORTO (Before the Devil Knows You're Dead, 2007, EUA. Dir: Sidney Lumet)
Qualquer filme que comece com o balofo Philip Seymour Hoffman comendo a gostosa da Marisa Tomei, e de quatro, já merece virar clássico instantâneo. E esse aqui tem muitas outras qualidades: é uma daquelas obras-primas obrigatórias que quase ninguém viu nem comentou. Dirigido pelo veteraníssimo Sidney Lumet, o roteiro de Kelly Masterson narra um mesmo episódio por três pontos de vistas, indo e voltando no tempo, o que não é propriamente uma novidade - mas mostra-se um recurso eficiente quando empregado sem frescura. A história começa quando dois irmãos endividados (Hoffman e Ethan Hawke) bolam um "crime perfeito" para faturar grana fácil: assaltar a pequena joalheria do pai (Albert Finney, ótimo). O problema é que o plano simples se revela um pouquinho mais complicado, e uma série de desastres leva a família inteira rumo ao inferno. Quando você pensa que nada de pior pode acontecer, o filme surpreende com uma nova e inesperada tragédia, lembrando filmes como "Gosto de Sangue" e "Fargo", dos Irmãos Coen. A conclusão é pessimista, um soco no estômago, e nem podia ser diferente; mas o filme é fantástico como poucos.



OS ESTRANHOS (The Strangers, 2008, EUA. Dir: Bryan Bertino)
Pode um filme ser igualmente assustador e bobo, interessante e superficial? A julgar por esta estréia cinematográfica de Bryan Bertino (também roteirista), pode. Reciclando e regurgitando clichês de "pessoas normais isoladas no meio do mato e às voltas com violentos psicopatas", o marinheiro de primeira viagem consegue criar um climão de arrepiar nos primeiros 25 minutos, quando gradualmente aparecem os "Estranhos" do título, com suas máscaras inexpressivas e as piores intenções, aterrorizando o casal de namorados interpretado por Liv Tyler e Scott Speedman. Infelizmente, a trama que começava promissora logo resvala para aqueles clichês idiotas de celular sem bateria e garota que machuca o pé quando foge dos vilões - isso sem contar o fato de os dois pombinhos se separarem a toda hora, ao invés de tentar resolver juntos o problema. Mas é interessante ver assassinos mascarados que realmente assustam, principalmente por não terem qualquer motivação além da pura maldade ("Vocês estavam em casa."). Logo, eles são o principal argumento para aquilo que eu tanto reclamei no "Halloween" do Rob Zombie ou nos novos "O Massacre da Serra Elétrica": não é preciso ficar explicando a origem do Mal, e nem mostrar o que está por trás da máscara, para assustar. Pena que aqui uma boa idéia para um curta-metragem de meia hora seja esticada para quase intermináveis 1h20min... Concluindo: é bom, mas se você nunca assistir não vai perder absolutamente nada!



MARATONA DO AMOR (Run, Fatboy, Run, 2007, Inglaterra. Dir: David Schwimmer)
É até melhor do que eu esperava esta estréia na direção do ator de "Friends", Schwimmer. A trama é óbvia e o final não traz grandes surpresas, mas este é o típico filme valorizado pela presença do protagonista - no caso, o inglês Simon Pegg, de "Shaun of the Dead" e "Chumbo Grosso". Pegg tem uma cara engraçada como poucos, e é só a câmera enquadrá-lo que já dá vontade de rir. Na trama, ele é o eterno perdedor que resolve participar de uma maratona em Londres, só para tentar provar à sua ex-namorada que mudou e está mais responsável, depois de abandoná-la grávida no altar. O cínico Hank Azaria aparece como um bundão que também cobiça a moça. Não vai ser fácil, claro, e o "treinamento" do obeso, sedentário e fumante protagonista rende as melhores risadas da trama. Vale mais pelo Pegg mesmo; provavelmente não ia ter a mesma graça se fosse Adam Sandler ou Rob Schneider no papel. E o final pelo menos não tenta ser hipócrita (é claro que o molenga não vai ganhar a maratona!), dando um exemplo de superação e força de vontade. Passatempo perfeito para as tardes de domingo.



TERROR EM MERCY FALLS (Frágiles, 2005, Espanha. Dir: Jaume Balagueró)
Uma história de fantasmas curta, grossa e sem frescura assinada pelo espanhol Jaume Balagueró antes da consagração popular com "REC". Calista Flockhart (da série "Amy McBeal") é uma enfermeira chamada para o turno da noite da ala infantil de um hospital chamado Mercy Falls, que está para ser desativado. Ali, uma força sobrenatural tem espalhado o pânico entre as crianças, fazendo com que seus ossos quebrem. Investigando o mistério, a protagonista descobre que tudo pode estar ligado a uma garotinha chamada Charlotte, que foi internada no mesmo hospital na década de 50, com uma doença que deixava seus ossos extremamente frágeis. Não há grandes novidades na trama nem na forma de contá-la, mas algumas cenas são realmente arrepiantes (como as desagradáveis fraturas provocadas pela fantasma, ou as andanças por um escuro andar desativado do hospital). O mistério também rende uma bela reviravolta final, com direito a uma criatura asquerosa que parece uma espécie de treino para a menina Medeiros de "REC". Entretanto, o ritmo é lento e às vezes convida ao sono. Recomendado para quem cansou dos filmes com fantasminhas orientais.



O PANACA (The Jerk, 1979, EUA. Dir: Carl Reiner)
Nunca tinha visto este que é o primeiro filme de Steve Martin, e que a crítica costuma colocar em toda santa lista de "comédias mais engraçadas da história". Então o meu senso de humor deve ser bem diferente da crítica, pois não consegui achar graça nenhuma nesta grande bobagem, que até parece interminável. Trata-se da história de um idiota e de suas idiotices: Navin Johnson (Martin) é um branco imbecil criado por uma família de negros, que, quando adulto, resolve se aventurar pelo mundo. No percurso, se apaixona, trabalha num posto de gasolina e no circo, é perseguido por um psicopata e acaba tornando-se milionário graças a uma ridícula invenção - um grampo colocado no nariz como suporte para óculos! Parece até um precursor de outros filmes idiotas sobre idiotas, como "Debi & Lóide", mas bem menos engraçado. Até tem alguns momentos divertidos (principalmente na parte em que o personagem fica ricaço), mas é mais comum ficar com sorriso amarelo. Teve uma seqüência em 1984, "The Jerk Too", dirigida por Michael Schultz e com Mark Blankfield no lugar de Steve Martin.



JOGOS MORTAIS 5 (Saw 5, 2008, EUA. Dir: David Hackl)
Sim, eu tenho uma certa simpatia pela série "Saw", mesmo que às vezes precise fechar um dos olhos para a lógica e para a qualidade dos filmes. No caso deste quinto capítulo, entretanto, seria preciso fechar os dois olhos, então percebe-se claramente os (muitos) defeitos de um roteiro absurdo, que tenta ser surpreendente, mas na verdade só tem uma razão de existir: costurar incontáveis pontas soltas deixadas pela Parte 4, inclusive utilizando intermináveis flashbacks para tentar fazer o espectador acreditar que certo personagem (o detetive Hoffman, interpretado por Costas Mandylor) faz parte de tudo desde o início, embora só tenha dado as caras oficialmente no terceiro (e ainda pior) filme da série. Se há uma qualidade neste quinto episódio é trazer armadilhas menos absurdas que as dos capítulos anteriores (a melhor é aquela em que pobres prisioneiros precisam se automutilar para retirar o sangue necessário para a abertura automática da sua prisão). Mas não dá para engolir o fato de o grande vilão Jigsaw, morto na Parte 3, ter deixado tanta coisa preparada com antecedência, e tudo ainda funcionar como um relógio. O filme também desperdiça seu protagonista, o agente do FBI Strahm (Scott Patterson), que após escapar à la McGyver de uma armadilha mortal, tem um desfecho fuleiro e bastante previsível. Anuncia-se que a inevitável Parte 6 será a última da série. A julgar por este quinto filme, já está mais do que na hora. Aliás, seria perfeitamente possível pular direto do quarto para o sexto filme, a julgar a total falta de conteúdo deste quinto capítulo.



O ROQUEIRO (The Rocker, 2008, EUA. Dir: Peter Cattaneo)
A capinha me deixou sem qualquer esperança, mas não é que é bem divertida essa história sobre rock e sobre as tradicionais diferenças culturais entre adultos e adolescentes? O personagem principal é Robert Fishman (Rainn Wilson), um jovem adulto que se recusa a envelhecer e ficar sério. Nos anos 80, ele era baterista de uma banda que o dispensou na véspera de fazer sucesso. Nos dias atuais, ele persegue sua segunda chance de tornar-se rockstar quando o sobrinho nerd o convida para assumir a bateria de uma banda emo que formou com seus amiguinhos. É uma pena que o roteiro se acomode nas brigas entre os jovens músicos e o velho irresponsável, e prefira investir em piadas mais inocentes sobre o mundo da música - nada de sexo ou drogas, por exemplo, o que me faz ter saudade dos tempos de filmes como "Rock'n'Roll High School" e "Get Crazy". Assim, fica parecendo uma versão cômica do "The Wonders", sem tirar nem pôr. Mas Rainn Wilson está muito engraçado tentando aproveitar a vida de roqueiro como se ainda estivesse na adolescência. Outro para ver, rir e esquecer duas horas depois.



OS REIS DA RUA (Street Kings, 2008, EUA. Dir: David Ayer)
Dá pra dizer que este policial escrito por James Ellroy é uma espécie de versão gringa do fenômeno nacional "Tropa de Elite". Canastrão como sempre, Keanu Reeves é o Capitão Nascimento deles, um policial estressado da Divisão de Homicídios de Los Angeles, que prefere executar sem piedade os criminosos que cruzam seu caminho, afogando o remorso no álcool. Mas quando um ex-colega descontente com seus métodos é executado a rajadas de metralhadora, o próprio "herói" torna-se suspeito do crime, e precisa investigar por conta própria suas motivações - chegando à já batida trama de corrupção policial, aqui encabeçada por Forest Withaker. Numa época em que os filmes policiais estão cada vez mais contidos, "Os Reis da Rua" não poupa o espectador de violência explícita e cadáveres bastante detonados; nem tenta amenizar a brutalidade do personagem de Keanu, que adora sentar a mão na bandidada e chega a atirar um suspeito no arame farpado para obter informações. O roteiro só peca por deixar muito na cara o envolvimento dos colegas do "herói" no rolo, o que fica evidente desde o início – ironicamente, só o próprio detetive não vê! Mas vale só para ver o insuportável Chris Evans (o Tocha Humana dos filmes do "Quarteto Fantástico") tomar um tirambaço à queima-roupa!

46 comentários:

Anônimo disse...

Vai me dizer que as horrorosas partes 3 e 5 são melhores do que este novo SEXTA-FEIRA 13!

Anônimo disse...

E perceba que eles ainda não explicaram o que estava escrito na carta que o Hoffman deixou para a Amanda.
A morte do Straham até que foi meio chocante,não acha?
Mas,pelo menos,JOGOS MORTAIS 5 é bem melhor do que A HORA DO PESADELO 6 ou SEXTA-FEIRA 13-PARTE 5,não acha?

Anônimo disse...

Senhor Guerra,o senhor já viu O INCRIVEL HULK do Edward Norton?Achei um excelente filme,no mesmo estilo de HOMEM DE FERRO.

João Pires disse...

Sobre o Sexta-Feira 13

Depois de assistir o novo Sexta-Feira 13 dá vontade ver os antigos de novo. É fraco mesmo, atores sem carisma nenhum, mas diverte, já que é uma opurtunidade de ver Jason nos cinemas...

Só discordo quando você diz que o filme antigo não é um clássico. Pense bem, necessáriamente não precisa ser um filme bom para ser clássico. Um filme que originou uma dezena de continuações e criou um personagem que todo mundo conhece... Não deve existir nenhuma pesquisa inútil que revele, mas acho que o Jason é mais famoso, para o público em geral, do que o Michel Myers,Freddie Kruegger ou qualquer outro personagem de horror.

Gabriel Paixão disse...

"perde para qualquer um dos "Sexta-feira 13" entre as partes 1 e 6"."Ainda não vi Sexta Feira 13, mas será que ele é pior que a parte 5? Aliás, dá pra algum filme ser pior que Sexta-feira 13 parte 5?

Anônimo disse...

Concordo com o Gabriel,não consigo acreditar que haja algum filme na série que seja pior que a parte 5.

Anônimo disse...

Senhor João,só que ao contrario do Freddy e do Michael,dos filmes que assisti até agora,nenhum SEXTA-FEIRA 13 pra mim é um classico.Só gostei do 2 e do 6.

Anônimo disse...

Analisando pelo senso crítico, nenhum Sexta-Feira 13 presta. Vários são divertidos, claro, ainda mais com aquele clima anos 80, mas há slashers mais influêntes, como o do Michele Soavi. Sobre esse novo filme da série, não ví, nem curti esse tal Derek Mears como Jason, deviam manter o Kane Hodder, que não usa a máscara de hóquei desde o infame "Jason X".

Prefiram o divertido documentário "His Name is Jason" apresentado por Tom Savini, que trás vários cast e crew da série, aparentemente melhor que este remake.

Anônimo disse...

Sobre a parte 5

Me desculpem, mas não consigo entender, por que todo mundo malha a parte 5? Se é a mesma merda do resto da série ( com excessão do final ), essa quinta parte não se difere das outras sequências ( nos anos 80 ). Quem não gosta desse ai é porque nunca viu o que ele vai pro inferno, que é uma verdadeiro cu.

Anônimo disse...

JASON VAI PARA O INFERNO até que tem os seus bons momentos,como a cena em que o Jason é metralhado pela policia até explodir.Mas mesmo assim,esse filme é ruim também,embora continuo achando o 5 o pior.
A parte 2 tem o melhor roteiro da série,enquanto a parte 6 é a melhor graças ao tom de auto-paródia.Já a parte 4,embora tenha gente que elogia,até que tem mortes sangrentas e um pouco de suspense mas também não gosto.

Anônimo disse...

Se a geração do Guerra teve as sequencias interminaveis de A HORA DO PESADELO,SEXTA-FEIRA 13,HALLOWEEN,O MASSACRE DA SERRA ELETRICA,HELLRAISER e o escambau por que a minha geração também não merece a sua franquia interminavel,no caso,JOGOS MORTAIS.

Gabriel Paixão disse...

Thales, se a série já é inverossímil pela sua própria proposta, a parte 5 consegue ser irritante de tanto exagero. Pois bem, tentam vender que o assassino é um paramédico psicotico, mas ele é tão imortal quanto o próprio Jason! o gordinho que morre (suposta motivação) é um saco (se eu fosse pai dele eu ficaria feliz dele ter morrido), a família caipira é um porre de tão idiota, até o papo do Tommy virar o "novo Jason" é nonsense. Ainda bem que os produtores cairam na real e praticamente ignoraram esse vexame na parte 6.
Na minha opinião um que entra nessa de "não sei porque todo mundo mete o pau porque é a mesma merda dos outros" é a parte 8.

Anônimo disse...

Sem falar que o hospicio fica em Crystal Lake!!!E o pior é que parece mais é uma fazenda!

Felipe M. Guerra disse...

Eu acho os "Sexta-feira 13" Partes 3 e 5 muito ruins. Mas, sei lá, eles são bem mais divertidos de ver do que este filme novo. Talvez seja nostalgia, talvez seja pelo exagero das mortes, talvez seja porque o Jason do passado realmente parecia mais ameaçador e perigoso do que esta versão bombada e escura feita para a geração "Jogos Mortais". O novo pode até ser mais bem feitinho, mas eu ainda fico com os antigos. Que, sim, eram muito ruins, mas divertem.

Sobre "Sexta-feira 13" ser clássico ou não, eu fico em cima do muro. Um filme referencial e influente talvez, famosíssimo com certeza, bastante popular também. Mas clássico? Pô, mesmo o primeiro filme da série tem problemas de mais para ser considerado algo mais que um passatempo divertido e olhe lá. Mas é só a minha opinião.

artur disse...

alguns pareçe legais, mas filmes como sexta feira 13 entre outros filmes de terror, repetem o mesmo clichê, é sempr um rebanho de adolesentes idiotas ( e olha que esses "adolescentes" de filme ja passou dos 20) que vão encher a cara e transar, ai apareçe um assasino mascarado e mata mais da metade do elenco, jogos mortais so vi a parte 1, nem queria assistir, minha irmã insistiu muito pra eu assistir quando passou na TV, o filme é muito barulho por nada, é so um velinho retardado que tranca um monte de gente pra se matar e um descursinho barato sobre "dar valor a vida" achei uma bosta, não sou fã de filmes de terror, mas os caras tem que fugir do clichê porque é muita vergonha você assitir 5 minutos de um filme desses e saber ja de toda historia

Anônimo disse...

Esse O Roqueiro eu fiquei com um pé atrás, só pelo cartaz parece que o cara tava doido pra ser o Jack Black.

Quanto a Os Estranhos, não vi ainda nem tenho muita curiosidade. É melhor pelo menos que o Funny Games?

Anônimo disse...

Eu curto os três primeiros filmes. O maior mal da série foi ter dado má fama (ou piorar ainda mais) aos slashers. Entre os anos 70 e 80 pode-se selecionar uns vinte exemplares de qualidade dentro do gênero.

>Aliás, dá pra algum filme ser pior que Sexta-feira 13 parte 5?

As partes 8 e X.

>Não deve existir nenhuma pesquisa inútil que revele, mas acho que o Jason é mais famoso,

Sempre foi. Quem era moleque na década de 80 e acompanha filmes de horror até hoje não tem dúvida alguma disso.

Saindo um pouco do tema JASON, estou pasmo com o número de pessoas que estão achando alguma coisa para reclamar de SEGURANDO AS PONTAS. A verdade é que vocês merecem tomar Jim Carrey e Adam Sandler na cabeça. Além dessas coisas que Steve Martin e Eddie Murphy se tornaram. :(

Anônimo disse...

Mas senhor Guerra,as mortes da parte 5 são algumas das mais fracas da série.

Anônimo disse...

Steve Martin e Eddie Murphy são comediantes talentosos que quase sempre escolhem péssimos filmes para poderem desperdiçarem os seus talentos,vide Eddie Murphy e Steve Martin,respectivamente,nas porcarias NORBIT e PERDIDOS NA CIDADE(é esse o nome?).

Anônimo disse...

PERDIDOS NA CIDADE (um remake de um ótimo filme do Jack Lemmon) é até razoável se comparado às merdas que o Martin tem feito nos últimos 15 anos no minimo. Porra, só quem nunca viu O PANACA, ROXANNE e UM ESPÍRITO BAIXOU EM MIM vai defender o cara.

Eddie Murphy vai interpretar Richard Pryor numa cinebiografia. Pode ser a última chance dele.

Felipe M. Guerra disse...

Hahahaha. Mas Caraça, eu só reclamei de algumas cenas estendidas demais, e que justamente por isso perdem a graça, tipo o café-da-manhã do trio mané ou o Seth Rogen tentando convencer o traficante mortalmente ferido a ajudá-lo no resgate do amigo. São cenas que provavelmente tinham duas ou três linhas de diálogo no roteiro, mas os caras ficam falando, falando, improvisando, enrolando e acaba perdendo a graça. Aliás, este é um mal que eu vejo em quase todas as comédias produzidas pelo Judd Apatow ("O Virgem de 40 Anos", "Superbad" e "Ligeiramente Grávidos" também são mais longos do que precisava). O que não quer dizer que não sejam bastante divertidas. Só que o diretor devia controlar mais o improviso dessa gente aí.

Anônimo disse...

Eu gostei dessas cenas. Sei lá, pelo menos fogem do padrão normal ou melhor dizendo padrão modorrento que hoje as comédias tem.. É um filme dirigido por um afilhado do Terrence Malick, que até então só fez dramas. E é um filme de maconheiros. Por isso, qual é a pressa, compadre ? Nos filmes do Cheech e do Chong tinha hora que nada acontecia por vários e vários minutos. Não sou fã do Judd Apatow. Gosto do Seth Rogen e do James Franco (menos nos filmes do Emo-Aranha). Mil vezes o Rogen (ator e roteirista) improvisando do que Adam Sandler abrindo a boca pra dizer merda. Gosto do "Superbad" e do Greg Mottola, que foi o diretor desse filme. Se existe esperança na comédia americana (fora do mundo particular dos Coen) esse cara é uma boa aposta. Não é o faroeste o gênero em extinção, mas sim a boa comédia.

Anônimo disse...

Quero ver esse Sexta Feira 13, mas, o que antes aguardava com ansiedade, agora não tenho muitas expectativas. Esse Nick and Norra disseram ser o Juno de 2008. Vou tentar assisti-lo depois.
Pineapple Express realmente é bem divertido. O mais recente filme do Lumet é excelente, com uma trama muito pesada e conduzida de uma forma única pelo mestre. Os Estranhos parece ser mais do mesmo. Também achei Maratona do Amor um filme divertido, mais pelo Simon Pegg (Tenho até um especial no meu blog falando desse e de outro filme do cara: Big Nothing, uma comédia de humor negro comandada pelo diretor de Rota da Morte - Dead End, filme que acredito já ter visto comentários seus bem positivos e realmente é bem legal).
Acabou assistindo o seu Frágiles que comprou na Europa hein? Parece ser legal.

Anônimo disse...

Steve Martin fez muma boa atuação no remake de A PANTERA COR DE ROSA.Não chega nem aos pés de Peter Sellers em UM TIRO NO ESCURO(o melhor da série,pelo menos do s que eu vi até agora),mas conseguiu me diverti o suficiente para gostar do filme.O novo que chegou recentemente eu ainda não vi.
Eddie Murphy tá desperdiçando o seu talento há anos com porcarias como os dois DR.DOLITTLE,A CRECHE DO PAPAI e NORBIT.Nem parece mais o Eddie Murphy dos velhos tempos de TROCANDO AS BOLA e o remake de O PROFESSOR ALOPRADO.Eu espero que ele faça uma boa atuação na biografia do Richard Pyror e que o filme lembra da atuação constrangedora que ele fez em SUPERMAN III.
Gostei de SUPERBAD,mas admito que o filme exagerou nessas improvisações,que nem o Guerra falou e um exemplo disso é o dialogo entre os dois protagonistas no final.

Anônimo disse...

Eu gosto da parte 5, está na minha lista de guilty pleasures junto com "Garras de Águia", "Double Dragon" e "Van Helsing". :P

Convenhamos, pelo menos a parte 5 e a 9 tentaram inovar (pra melhor ou pra pior) mas pelo menos tentaram contar histórias diferentes. Pra mim o "Jason Vai Para o Inferno" perfeito seria assim: Um Tommy Jarvis perturbado e viciado decide pôr fim a Jason que acabou se tornando uma lenda urbana de Cristal Lake. O filme se desenvolveria como um slasher cheio dos clichês e no fim Tommy consegue pegar Jason e arma uma bomba no corpo do assassino. Aí surge uma equipe do governo dos EUA interessada em estudar o tal fator de cura do "Geison" e pede que Tommy não o mate. Tommy dá uma de Snake Plissken, explode o nosso herói e vira um fugitivo do governo. Assim acabaria o filme, nada de macumba, troca de corpos. Poderiam fazer isso no capítulo seguinte ou ainda apelar fazendo o governo clonar Jason que no fim com um corpinho novo daria cabo de todos os responsáveis pelo projeto e voltaria para Cristal lake. Pronto, aí entra Sexta-Feira 13 2009, "Geison" Begins! :D

Jason foi sim um dos mais famosos personagens de terror dos anos 80, junto com o Krueguer. Pra quem viveu a época deve se lembrar que até havia um álbum de figurinhas que juntava os dois! Olha que coisa politicamente incorreta pra crianças! hahahaha.

Felipe M. Guerra disse...

Isso é que eu acho engraçado: qualquer fã da série "Sexta-feira 13" pensaria em 500 idéias melhores do que os roteiros "oficiais" dos filmes, inclusive para este remake. Lembro que saí do cinema depois de ver o filme do Nispel e fiquei pensando em quantos detalhes ele poderia ter aproveitado (como um pouco de investigação policial, já que o Jason ainda era praticamente desconhecido em Crystal Lake, e a história do personagem poderia ser contada às novas gerações através desta investigação). Mas não adianta: chega na hora e eles contratam o primeiro pateta para escrever uma historinha fuleira de qualquer jeito!

Felipe M. Guerra disse...

O making-of de "Segurando as Pontas" traz dois diálogos engraçadíssimos que acabaram fora do filme e até das cenas excluídas (!). Vou transcrever aqui porque sei que ninguém mais tem paciência para ver making-ofs e deve ter perdido estas pérolas:

O primeiro acontece quando o Seth Rogen e o James Franco estão caminhando pela floresta no escuro.

Franco: Isso me lembra aquele filme em que os caras estão perdidos na floresta.
Rogen: Qual? "A Bruxa de Blair"?
Franco: Não, não é esse... Tinha o Schwarzenegger... "Predador".
(pausa)
Franco (com cara de pavor): Mas esse que você falou é ainda mais assustador! Oh não, agora estou pensando na Bruxa de Blair!!!

O outro é uma discussão na rua:

Rogen: Nós vamos terminar mortos como o Scarface!
Franco: Está brincando, ele morre no final?
Rogen: Claro, cheio de tiros dentro da banheira. Você não viu?
Franco: Nunca vi o final. Eu tinha a edição em dois DVDs e perdi o segundo!

(hahahahahahahaha)

Anônimo disse...

Hilario!
Bem que podiam fazer um SEXTA-FEIRA 13 com uns cinquenta militares armados até os dentes indo para Crystal Lake para pegar o Jason.ai,ambos iam comer o pão que o diabo amassou:os militares iam ser retalhados pelo Jason,e o Jason ia ter que quebrar a cabeça para matar eles um a um com cuidado,já que eles tem armas e até granadas que podem acabar com ele.É uma pena que essa ideia foi usada da pior maneira possivel nos primeiros dez minutos de JASON VAI PARA O INFERNO.

Anônimo disse...

Ah,e o persongaem do Tommy Jarvis teria que voltar nas cotinuações da série,assim como eu sempre achei que a Nancy e o Jessy poderiam ter voltado nas continuações de A HORA DO PESADELO,enfrentando o Freddy juntos e ajudando os jovens do hospicio na parte 3.

Anônimo disse...

Eu sei que a Nancy aprece na parte 3,mas bem que o Jessy da parte 2 poderia ter aparecido também,né?Os dois se apaixonavam e ajudariam os jovens de Wstin Hills,e ambos não teriam morrido(a Nancy teve uma morte muito ingloria).Resumindo,que nem o guerra falou,há mil e uma ideias boas que os fãs das séries tem paras as continuações das franquias de terror,mas os produtores simplesmente copiam a historia do anterior apenas no intuito de ganhar dinheiro.Creio que as unicas continuações com boas historias foram em A HORA DO PESADELO 2,as primeiras continuações de HALLOWEEN e a série JOGOS MORTAIS.

Anônimo disse...

>chega na hora e eles contratam o primeiro pateta para escrever uma historinha fuleira de qualquer jeito!

Vide os dois ALIENS VS. PREDADOR. Aquilo é coisa escrita por algum adolescente semi-retardado.

>Bem que podiam fazer um SEXTA-FEIRA 13 com uns cinquenta militares armados até os dentes indo para Crystal Lake para pegar o Jason.

Eu quero ver é um JURASSIC PARK com 500 militares descarregando munição em 100 velociraptors e 10 T-Rex.

As piadas do SEGURANDO AS PONTAS são ótimas !

Anônimo disse...

O ALIEN VS.PREDADOR 1 até que tem alguns bons momentos,mas no geral,é muito fraco.E o 2 é uma piada de completo mau gosto.
Quem me dera ver um JURASSIC PARK do jeito que o senhor falou,mas pelo jeito,eles não vão fazer mais nenhum filme.

Felipe M. Guerra disse...

> Eu quero ver é um JURASSIC PARK com 500 militares descarregando munição em 100 velociraptors e 10 T-Rex.

Já existe algo parecido, mas não com dinossauros: o excelente TROPAS ESTELARES do Verhoeven, outro que merece uma revisão urgente.

Anônimo disse...

Revisão para quem não entendeu nada. TROPAS ESTELARES é um dos grandes filmes dos anos 90. Um dos únicos 'blockbusters' que merecem entrar nessa seleta lista.

>mas no geral,é muito fraco.

É. Você começa se empolgando, acha que vai acontecer alguma coisa legal, mas acaba quebrando a cara.

Felipe M. Guerra disse...

O meu "revisão" foi no sentido de ver novamente, pois só vi na época que passou no cinema, e adorei. Mas lembro bem que toda a crítica da época sentou o pau, inclusive com aquele velho e patético discurso de que (ai, ai, ai...) o filme era fascista!

Anônimo disse...

>inclusive com aquele velho e patético discurso de que (ai, ai, ai...) o filme era fascista!

Fizeram o mesmo com TRPA DE ELITE.

Anônimo disse...

Perdão,quis dizer TROPA DE ELITE.

Anônimo disse...

Pra ver como muitos críticos são burros, TROPAS ESTELARES nada mais é que uma tiração de sarro em cima dos governos fascistas, uma paródia inteligente e engraçada muitas vezes. O DVD tá fora de catálogo, mas se der sorte dá pra encontrar no site da Videolar por 13 reais.

Eu não suportei o "Alien VS Predador". Vi essa porcaria no mesmo dia em que vi A VILA, então saí duas vezes puto do cinema, hahaha. Mas o curioso é que o Paul Anderson usou muitas das idéias rejeitadas do Dan O ´Bannon pro primeiro filme, como o filme se passar numa pirâmide e outras coisas, mas colocarem nossos queridos aliens como sparrings de predador foi dose! E aquela cena do Predador correndo ao lado da mulher foi vergonhosa, senti vergonha alheia quando vi aquilo. E faltou sangue, pô! Gosmas verdes! Até o jogo de fliperama do "Aliens Vs Predador" tinha uma estória melhor. Um dia resenho ele no meu blog.
Já o 2 eu nem assisti.

Felipe M. Guerra disse...

Como o Marcos Nispel, parece que o Paul Anderson não gosta muito de sujar os atores de sangue. Pode ver que o Paulinho também fez um Resident Evil limpinho e sem mutilações explícitas, além de tirar toda a violência extrema que era a graça do jogo Mortal Kombat na adaptação para o cinema. Ele só acertou uma, O Enigma do Horizonte, até hoje tenho uma teoria de que foi outro cara que dirigiu este filme e ele só botou o nome!

Anônimo disse...

Acabei de ver uma foto do Nispel no IMDB, com uma barba gigantesca parecia até um mendigo! hahaha

Resident Evil até que é um filme divertidinho. Eu nunca canso de assistir, mas é que é gulty pleasure meu. :)

Eu quero é ver o primeiro filme dele SHOPPING - ALVO DO CRIME, que dizem ser bom ao contrário de toda sua filmografia.

Anônimo disse...

RESIDENTE EVIL eu também não gosto.Seu eu quiser ver um excelente filme de zumbi que me de medo,eu vou ver A NOITE DOS MORTOS VIVOS do George Romero ou TERRA DOS MORTOS que são dois filmaços.Os outros filme da série DESPERTAR DOS MORTOS,DIA DOS MORTOS e DIARIO DOS MORTOS,assim como os seus remakes e o ZOMBIE eu ainda não tive a opurtonidade de ver.

Anônimo disse...

O livro TROPAS ESTELARES é considerado um clássico da ficção científica. Só que esquecem de dizer que é um praticamente um panfleto militar fascista. Não deixa de ser divertido. Verhoeven não tinha como levar aquilo lá a sério e subverteu todo o conteúdo.

Anny disse...

Adorei Fat Boy Run, por mais que a historia nao seja muito surpreendente, ainda eh um bom filme para assistir.

sitedecinema disse...

THE JERK não foi ´o primeiro filme com Steve Martin´, Felipe. Cerca de um ano antes ele participou de SGT.PEPPER´S LONELY HEARTS CLUB BAND (JERK foi o primeiro filme com ele de protagonista, mas não seu primeiro trabalho nas telonas).

Danilo disse...

Os Estranhos é um filme mto vazio, consegui ver apenas em partes, mas é como ver a tv desligada... tentei reve-lo numa versao dublada e ficou ainda mais chato

Anônimo disse...

O remake de Sexta-Feira 13 (que parece que juntaram os 3 primeiros filmes da franquia original numa produção só) é melhor que TODOS os sexta-feiras 13 da parte 4 pra frente.

Por mais sem noção que seja a parte 3, por mais furos que tenha o roteiro do filme, ele ainda assim é um filme divertido.

Já o 4 tem um final horrorosamente idiota.

O 5 foi uma das maiores bombas já cometidas na história dos slashers.

O 6, que muita gente adora, é RIDÍCULO. Aliás, foi a partir daí que o Jason virou um zumbi indestrutível e imortal.

O 7 tinha uma boa idéia, usar uma garota paranormal pra confrontar o Jason, mas se perdeu nas mesmas bobeiras dos 3 filmes anteriores.

O 8 é uma propaganda enganosa, já que Jason fica pouco tempo em Nova York. E o roteiro segue o mesmo exemplo da parte 7.

Jason Vai Pro Inferno também tem uma idéia legal, mas se perde nas mesmas besteiras de sempre.

E Jason X, sendo uma auto-paródia ou não, é ridiculamente chato a maior parte do tempo.

Freddy Vs Jason só é legal a luta dos dois, e mesmo assim ficou devendo até mesmo nessa luta.

Esse novo Sexta-Feira 13, apesar de fraco, e inferior aos 3 primeiros originais, ainda é mais interessante do que qualquer sequência a partir do 4 pra frente.